Dó.
Ah ode à uma musa, dó de ti tive um dia quando a luz que ardia nos olhos teus não era minha. Canções eu fiz pra ti, iluminado pelo sol, inspirado pelo entardecer, que por trás de árvores eu via. Ó doce musa, como eu sentia, um eterno agradecimento por ter tido o nascimento na mesma época em que tu vivia.
Ré.
Reuni a coragem de dizer-te o que sentia, tu me deste a mão, olhos encheram-se de emoção, mas da garganta as palavras não saiam. Dois passos atrás, meus olhos opacos, nervosos, tensos e nada resolvia. Ré, andar pra trás, um passo, para tentar dois mais, foi quando consegui, disse pra ti tudo que sentia. Ó musa, a ode que te fiz.
Mi.
Minimamente, você demonstrou alguma emoção, se sentia, sabia ou não, mas naquele momento definitivamente só você no meu mundo existia. Gostei deste instante de magia...
Sol.
Sol foi baixando, a noite chegando e eu sozinho fui deixado. Decepcionado, preocupado, chateado, mas com esperança, afinal o egoísmo do amor é ignorar todos os sentimentos com que me envolvia.
Lá.
De longe a musa me via, ria às minhas costas, de como eu me atrevia a escrever ode tão triste, mas que muito do romance eu pretendia. Triste foi o desfecho, pois lá longe onde eu a via, também um capataz aparecia. Ó musa, tu irei defender dos malfeitores da estância que seu pai possui.
Si.
Sinceramente não sei o que deu em mim, apaguei e somente recobrei consciência do que fazia quando a luta acabava e os peões caíam, a Ode foi abandonada e a coragem é quem reinava. Eu lutei bravamente, pelo menos me pareceu, e se não fosse esse momento, contigo não ficaria. Simplesmente o soneto resumiu em ação e em si esqueceu a poesia.
Curtam aí, compartilhem, se gostarem, se não gostarem.... sei lá... desculpem fazer perder seu tempo.
Ah ode à uma musa, dó de ti tive um dia quando a luz que ardia nos olhos teus não era minha. Canções eu fiz pra ti, iluminado pelo sol, inspirado pelo entardecer, que por trás de árvores eu via. Ó doce musa, como eu sentia, um eterno agradecimento por ter tido o nascimento na mesma época em que tu vivia.
Ré.
Reuni a coragem de dizer-te o que sentia, tu me deste a mão, olhos encheram-se de emoção, mas da garganta as palavras não saiam. Dois passos atrás, meus olhos opacos, nervosos, tensos e nada resolvia. Ré, andar pra trás, um passo, para tentar dois mais, foi quando consegui, disse pra ti tudo que sentia. Ó musa, a ode que te fiz.
Mi.
Minimamente, você demonstrou alguma emoção, se sentia, sabia ou não, mas naquele momento definitivamente só você no meu mundo existia. Gostei deste instante de magia...
Sol.
Sol foi baixando, a noite chegando e eu sozinho fui deixado. Decepcionado, preocupado, chateado, mas com esperança, afinal o egoísmo do amor é ignorar todos os sentimentos com que me envolvia.
Lá.
De longe a musa me via, ria às minhas costas, de como eu me atrevia a escrever ode tão triste, mas que muito do romance eu pretendia. Triste foi o desfecho, pois lá longe onde eu a via, também um capataz aparecia. Ó musa, tu irei defender dos malfeitores da estância que seu pai possui.
Si.
Sinceramente não sei o que deu em mim, apaguei e somente recobrei consciência do que fazia quando a luta acabava e os peões caíam, a Ode foi abandonada e a coragem é quem reinava. Eu lutei bravamente, pelo menos me pareceu, e se não fosse esse momento, contigo não ficaria. Simplesmente o soneto resumiu em ação e em si esqueceu a poesia.
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