sábado, 7 de junho de 2014

Fernandão um ídolo de todas as gerações


"Fernandão foi convocado por Ele para conquistar mais um título... Um título entre as estrelas...
Meus sinceros sentimentos à torcida colorada por perderem hoje o seu maior ídolo!" - Grande Carlos Cezar Mennet!
Fernando, 2004 vem para o internacional e ganha em seu primeiro jogo logo um grenal, que aponta a sua senda de vitórias, um colorado na história de orgulhos do país!
Carregou em conjunto um berço, sim o berço que ao nascimento de uma grande equipe foi desenvolvendo-se, crescendo, até se mostra o GIGANTE, DA BEIRA-RIO. Despertou muita inveja, sempre que entravam em campo, era um mestre, não era o atacante de ponta que sonham todos os torcedores, mas foi o atacante que sabia o que fazer. Como jogador teve seus altos e baixos, mas sempre foi um alto capitão.
Fernandão, General. No comando de uma lenda, que venceu duas libertadores, e um mundial, não foi dele o gol, mas motivava todo jogador a entrar em campo, e dar o melhor de si. Seu discurso no vestiário, como mostram os documentários dos títulos, eram algo de arrepiar, mostravam quão feroz poderia ser o jogador, mesmo que em campo fosse calmo, não discutisse com jogador, pois raros foram os momentos em que vimos ele se irritar.
Fernandão, Herói! Lenda! Grande mestre, quando veio para ser treinador e contou uma história que todo colorado já conhecia, foi embora, como tantos outros, mas todo torcedor continuou alimentando por ele toda aquela admiração do nosso eterno campeão. Vai Fernandão, descansa em paz. Depois de tanta alegria, essa é a grande tristeza que nesta hora nos trás. Mas tua senda, tua trilha de vitórias pelo colorado, estará sempre no nosso coração!

#ColoradoDaHistória #FernandãoHerói #FernandãoCampeão #Tristeza#Surpresa

segunda-feira, 2 de junho de 2014

cobertor de casal, cama de solteiro e um cara desajeitado

O frio vem chegando, e a cama aumentando.
Vou dormindo encolhido, queixo batendo, frio no ouvido.
Canta o vento lá fora, a chuva no telhado me acalma,
Assovia vento, anuncia o que Ana Terra dizia:
"Noite de vento, noite dos mortos".
Gosto dos dias assim, dormir enrolado no edredom de casal,
Na cama de solteiro, com pouca luz e o sombreiro,
Canta o vento lá fora, a canção triste que me nina, e namora.