quarta-feira, 10 de junho de 2015

Ansiedade e meus transtornos. Nada pessoal, é só contra mim mesmo.

Não consigo descrever o aperto que estou sentindo. Não gosto de falar de mim, então vou contar a história como se fosse outra pessoa. Mas não contarei minha história como se fosse outrém, falarei da história de outrém, como se fosse a minha.

Te perdeu no início, mas vai ficar mais confuso, eu prometo!

Desista, não adianta você querer ler... Não é sobre mim.

O dia hoje foi estranho, o tempo todo foi em missão, era diligências e audiências, e atendimento às pessoas, e tudo certo, até que chegou o fim do dia, e eu vim pra casa ansioso pensando em tudo que aconteceu.

No SAJUG, o único atendimento foi também um reencontro, foi estranho, mas o mais triste é pensar que a pessoa não teve a melhor infância, pelo visto quando chegou à fase da adolescência aproveitou da forma como eu não fiz. Enfim, 3 filhos e aí o Eduardo aqui pensa, poxa, será que eu sou bobo demais? Se bobiar eu e mais um ex-colega não tivemos filhos ainda, do resto, todos já tiveram. Fico triste em saber que vai ser difícil pros filhos dos meus amigos antigos também.

De tarde brigas, discussões, nada útil, tudo fútil, não dá mais é uma frase que eu ouço muito, de duas mentes inquietas, isto é muito mais inquietante na minha, sou ansioso, ninguém entende o que é ansiedade, precisava do meu violão, mas eu fui emprestar pro meu cunhado. Estou ansioso, preciso escrever, mas não tenho o que dizer, já falei o que tinha pra dizer.

Estou me sentindo mal, nem mesmo tem porque, é só ansiedade, enfim, nessas horas me faltam companhia, uma boa conversa supriria toda a falta de outras coisas que eu tenho. Mas não quero conversar pela web, assim é fácil arrumar cia, no chat do terra eu consigo.

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